Trata-se de um índice que mede os preços das despesas de consumo pessoal e que é considerado importante pela Fed para definir a política monetária. Nesse sentido, os dados dão força à ideia de que um corte nas taxas de juro de referência pode estar mais próximo.
O índice PCE registou uma subida de 0,1% em cadeia em junho e um aumento homólogo de 2,5%, que corresponde a uma desaceleração face ao mês anterior (2,6% em maio). A variação segue a linha das expetativas que existiam.
Trata-se de um índice que mede os preços das despesas de consumo pessoal e que é considerado importante pela Fed para definir a política monetária. Nesse sentido, os dados dão força à ideia de que um corte nas taxas de juro de referência pode estar mais próximo.
De referir que a taxa homóloga do índice atingiu um máximo relativo de 7,1% em junho de 2022, seguindo-se uma tendência de quedas generalizadas. Já em janeiro e fevereiro desde ano, registou subidas de 2,5% face aos mesmos meses do ano passado, mas voltou a subir e só em junho regressou aos 2,5%.
Também em junho, a inflação excluindo os produtos alimentares e energéticos subiu 0,2% face a maio e 2,6% comparativamente com junho de 2023.