Europa maioritariamente em alta à espera de dados do emprego nos EUA

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Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta sexta-feira.

Diogo Mendo Fernandes

09:56

há 1 min.09h56

Europa maioritariamente em alta à espera de dados do emprego nos EUA

Os principais índices europeus estão maioritariamente a valorizar esta sexta-feira, revertendo assim algumas perdas registadas ao longo da semana. Os investidores estão sobretudo atentos aos dados do emprego nos Estados Unidos. Hoje é conhecida a taxa de desemprego e a criação de emprego, ambos referentes e setembro.

Estes indicadores poderão dar novas pistas relativamente à dimensão de novos cortes de juros pela Reserva Federal nas próximas reuniões. O presidente da Fed, Jerome Powell, fez saber, após o primeiro corte de juros, que tal foi decidido tendo também em conta o estado do mercado de trabalho, de forma a assegurar o duplo mandato de estabilidade dos preços e pleno emprego do banco central.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,32% para 517,95 pontos, com o setor de petróleo e gás a liderar os ganhos ao subir mais de 1%, acompanhando o aumento dos preços do crude nos mercados internacionais, seguido pelo setor da banca que soma 0,75%.

Entre os principais movimentos de mercado, a dinamarquesa DSV ganha mais de 6%, depois de a empresa ter realizado um aumento de capital e ter vendido cinco mil milhões de euros em novas ações, financiando assim a aquisição da DB Schenker.

A influenciar o setor automóvel deverá ainda estar uma votação na União Europeia relativamente ao avanço das tarifas de até 45% sobre os carros elétricos chineses. De acordo com a Reuters, a Alemanha deverá votar contra a medida, depois de as maiores fabricantes do país terem pressionado o governo neste sentido. Pelo contrário, França e Itália, outros dois gigantes da produção automóvel europeia, devem votar a favor. Portugal também já anunciou que vai votar a favor.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,09%, o francês CAC-40 valoriza 0,54%, o italiano FTSEMIB ganha 0,73% e o espanhol IBEX 35 avança 0,28%.

Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,13% e o britânico FTSE 100 cede 0,02%.

há 27 min.09h31

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estão a agravar-se ligeiramente esta sexta-feira, numa altura em que aguardam novos dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos, que poderão dar novas pistas sobre a dimensão de novos cortes das taxas de juro.

A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, soma 1,5 pontos base para 2,710%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola sobe 0,8 pontos base para 2,934%. A "yield" das obrigações soberanas italianas avança 0,3 pontos para 3,482%.

Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, agrava-se 2,4 pontos base, para 2,165%. Já a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade soma 1,1 pontos base, para 2,948%.

Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somam 3,7 pontos base para 4,052%.

há 59 min.08h59

Dólar recua e ouro ganha. Emprego nos EUA e Médio Oriente centram atenções

O ouro está a valorizar, à boleia de maior procura por ativos-refúgio devido ao alastrar do conflito no Médio Oriente - aguardam-se detalhes da retaliação de Israel ao Irão e do papel dos EUA no conflito. Do lado de lá do Atlântico são esperados os números do emprego, que deverão oferecer maior clareza relativamente ao futuro da política monetária da Reserva Federal.

O metal amarelo sobe 0,2% para 2.661,22 dólares por onça.

O movimento de alta do ouro, que tem sido limitado esta semana devido a uma subida do dólar, acontece ao mesmo tempo que a "nota verde" inverte a tendência de ganhos durante a sessão asiática e desce agora de máximos de um mês face às principais divisas rivais.

O dólar está inalterado nos 0,9067 euros e perde 0,48% para 0,0068 ienes, com a moeda nipónica a recuperar de quedas na semana que deverão dar uma descida superior a 2,5% na semana - a maior desde maio de 2022.

Já o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - recua  0,13% para 101,859 dólares

08h05

Riscos "limitados" no Médio Oriente deixam petróleo inalterado

Os preços do petróleo estão a negociar praticamente inalterados esta sexta-feira, mas permanecem a caminho de uma valorização semanal, com os investidores a avaliarem a possibilidade de disrupções no fornecimento face a um mercado global com excesso de crude.

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, cede 0,07%, para os 73,66 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, desliza 0,06% para 77,57 dólares. Os dois "benchmarks" caminham para uma semana com uma valorização a rondar os 8%.

Os Estados Unidos estão a discutir se apoiam os bombardeamentos israelitas a infraestrutura de produção petrolífera no Irão, como retaliação pelos ataques a Israel, disse o Presidente norte-americano, Joe Biden, na quinta-feira.

No entanto, os analistas ouvidos pela Reuters estimam que esta será uma das últimas hipóteses retaliatórias de Israel e os riscos devem, por isso, ser "limitados".

07h52

Europa aponta para ganhos na abertura. Hong Kong retoma "rally"

Os principais índices europeus deverão acompanhar as congéneres asiáticas numa abertura em terreno positivo, antes de serem conhecidos dados do emprego nos Estados Unidos.

O presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, fez saber, após o primeiro corte de juros, que tal foi decidido tendo também em conta o estado do mercado de trabalho, de forma a assegurar o duplo mandato de estabilidade dos preços e pleno emprego do banco central.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,1%.

Depois de um dia de pausa, o "rally" em Hong Kong retomou, com os ganhos a serem ainda limitados pelo possível impacto do escalar das tensões no Médio Oriente. O Hang Seng pulou 2%.

Apesar de o otimismo relativamente ao estado da economia chinesa estar a aumentar, os investidores vão avaliar se os feriados da "Semana Dourada" na China continental levam a um aumento do consumo.

"Estamos a aguardar com expetativa a reação dos consumidores durante o feriado da Semana Dourada e a forma como o governo dará seguimento com mais apoio fiscal", afirmou à Bloomberg Tai Hui, estratega-chefe para os mercados asiáticos da JPMorgan Asset Management.

No Japão, os principais índices negociaram em alta, à boleia de uma descida do iene. O Nikkei avança 0,22% e o Topix ganha 0,39%. Na Coreir do do Sul, o Kospi sobe 0,39%.

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