Europa regressa da Páscoa pintada de verde. Stoxx 600 estabelece novos máximos históricos

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Ao minutoAtualizado há 1 min09h57

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta segunda-feira.

há 2 min.09h56

Europa regressa da Páscoa pintada de verde. Stoxx 600 estabelece novos máximos históricos

As bolsas europeias regressaram da Páscoa pintadas de verde, impulsionadas, sobretudo, pelo setor da energia e dos recursos minerais. 

O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,44% para 514,94 pontos, depois de no arranque da negociação ter estabelecido novos máximos históricos ao tocar nos 515,77 pontos.

Entre as principais movimentações, a Shell sobe 2,59% e a BP ganha 2,24%, acompanhando os ganhos do setor na Europa, num dia em que as tensões geopolíticas no Médio Oriente estão no centro das atenções. 

Já a Glencore valoriza 2,54% e a Rio Tinto avançam 0,68%, também em linha com desempenho do setor dos recursos minerais. A BE Semiconductor sobe 3,88% após a Barclays ter visto uma revisão em alta por parte do Barclays.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 sobe 0,12%, o francês CAC-40 soma 0,32%, e espanhol Ibex 35 valoriza 0,04%, o britânico FTSE 100 avança 0,68%, o italiano FTSE Mib ganha 0,32% e o AEX, em Amesterdão, regista uma subida de 1,13%.

O segundo trimestre arranca assim em tom positivo, depois de os primeiros três meses deste ano terem sido os melhores do Stoxx 600 em 12 meses. Os investidores mostram-se otimistas quanto à descida dos juros por parte dos bancos centrais, apesar de novos dados nos Estados Unidos, ontem, terem levado a um reposicionamento por parte de alguns.

O foco vira-se agora para os resultados das empresas. Os analistas esperam que os lucros das empresas subam 4% este ano, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg Intelligence

há 21 min.09h37

Juros agravam-se na Zona Euro em dia de novos dados económicos

Os juros das dívidas soberanas estão a agravar-se na Zona Euro, o que sinaliza uma menor aposta dos investidores em obrigações. A menor procura por dívida pública observa-se num dia em que o mercado digere os índices dos gestores de compras (PMI) da S&P Global Manufacturing, relativos a março.A atividade empresarial na região voltou a cair no mês passado, tendo-se situado nos 46,1 pontos (abaixo dos 46,5 registados em fevereiro).

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos sobe 3,4 pontos base para 3,014% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agrava-se 3,8 pontos para 2,334%. 

A rendibilidade da dívida pública italiana aumenta 2,5 pontos base para 3,735%, a da dívida espanhola sobe 2,8 pontos para 3,183% e a da dívida francesa agrava-se 3,5 pontos para 2,841%. 

Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas, também a dez anos, aumenta 6,2 pontos base para 3,993%.

há 35 min.09h23

Euro desliza face ao dólar. Investidores ajustam expectativas em relação aos juros

O euro está a desvalorizar face ao dólar, que ganha força num dia em que os investidores reajustam as perspetivas quanto ao "timing" em que a Fed vai começar a descer os juros. 

A moeda da Zona Euro cede 0,07% para 1,0736 dólares, antes da divulgação de dados da inflação de março na maior economia europeia, a Alemanha.

A nota verde está a beneficiar de dados robustos da atividade industrial nos Estados Unidos, que mostram um aumento pela primeira vez desde setembro de 2022. Isto levou os investidores a reavaliarem as perspetivas para os cortes de juros, uma vez que sinaliza que os números indicam uma recuperação da economia norte-americana. 

O dólar está também a ganhar 0,46% frente ao franco suíço e 0,01% face ao iene e à libra britânica.

há 44 min.09h14

Ouro estabiliza perto de máximos históricos apesar de dólar mais forte

Os preços do ouro estão a valorizar, mantendo-se próximo dos máximos históricos alcançados na sessão de segunda-feira (2.265,72 dólares por onça).

O ouro sobe 0,19% para 2.255,73 dólares por onça.Apesar de manter os ganhos, a subida do metal precioso amenizou devido à força do dólar. Isto porque, sendo cotado na nota verde, o ouro torna-se menos atrativo para quem negoceia com outras moedas quando esta valoriza.

A valorização do dólar verifica-se num dia em que os investidores recalibram as expectativas sobre os cortes de juros que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos poderá levar a cabo este ano.

Depois de dados da inflação de fevereiro terem oferecido otimismo quanto à trajetória da política monetária na maior economia mundial, os números de março da produção industrial - que mostram um aumento pela primeira vez desde setembro de 2022 - voltaram a lançar dúvidas sobre o "timing" da descida dos juros.

Noutro metais, o paládio valoriza 0,51% para 1.012,53 dólares e a platina soma 0,58% para 911 dólares.

08h34

Petróleo ganha força com agravamento de tensões no Médio Oriente

Os preços do petróleo estão a valorizar, impulsionados pelo agravamento das tensões geopolíticas no Médio Oriente e um menor fornecimento de crude por parte do México.

Um ataque aéreo de Israel a uma embaixada iraniana na Síria fez várias vítimas mortais, entre as quais um alto comandante. O Irão já garantiu que a ofensiva não ficará sem resposta, prometendo retaliar, o que aumenta o risco de um alastramento do conflito no Médio Oriente, onde se encontram os maiores produtores de petróleo.

O aumento dos riscos de uma disrupção no mercado petrolífero está a dar força à matéria-prima: o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,68% para 84,28 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, valoriza 0,66% para 88 dólares por barril.

O "ouro negro" tem valorizado desde o início do ano, acumulando ganhos de 14% desde o início de 2024. Além da incerteza geopolítica, tem também beneficiado dos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+), que tem ajudado a fazer face às preocupações quanto a uma redução da procura.

07h51

Europa aponta para ganhos ligeiros no regresso da pausa pascal. Ásia encerra mista

As bolsas europeias apontam para um início de sessão com ganhos ligeiros, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a subirem 0,1% no regresso da pausa pascal. 

Os investidores vão estar a reagir a novos dados económicos (tanto na Zona Euro, como nos Estados Unidos), entre os quais o indicador PCE, que permite medir a evolução dos preços na ótica das despesas de consumo e que mostrou um ligeiro recuo em fevereiro.

Na Ásia, a negociação encerrou mista, tendo o índice em Hong Kong registado o melhor desempenho na sua primeira sessão desde quarta-feira. Entre as principais movimentações, a Xiaomi somou 9,5%, impulsionada pela forte procura pelo carro elétrico que lançou na semana passada. Só nas primeiras 24 horas recebeu 88.898 encomendas.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, somou 2,14%, enquanto o Shanghai Composite cedeu 0,24%. No Japão, o Nikkei valorizou 0,09% e o Topix desceu 0,25%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi registou ganhos de 0,22%.

Apesar da subida em Hong Kong, os restantes índices negociaram com ganhos e perdas mais moderados. Isto num dia em que os investidores estão a recalibrar as expectativas quanto aos cortes de juros por parte dos bancos centrais, sobretudo a Reserva Federal (Fed) norte-americana, que tem sido um dos grandes focos de atenção.

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