AD, PS e Livre consideram fundamental o alargamento da União Europeia (UE) a Leste e aos Balcãs Ocidentais, enquanto a CDU defende que é necessário acautelar impactos económicos e evitar penalizar países como Portugal.
AD, PS e Livre consideram fundamental o alargamento da União Europeia (UE) a Leste e aos Balcãs Ocidentais, enquanto a CDU defende que é necessário acautelar impactos económicos e evitar penalizar países como Portugal.
Chega e IL declaram-se a favor da entrada de novos Estados-membros, destacando a Ucrânia. O BE concorda com a integração de candidatos que cumpram os critérios de adesão, sem referir nenhum país em concreto.
Estas posições foram assumidas em resposta a um questionário enviado pela agência Lusa aos cabeças de lista às eleições de 09 de junho para o Parlamento Europeu.
“Apoiará a expansão da UE, se sim, a quais dos países candidatos, e pensa ser possível já em 2030, como tem vindo a ser dito pelo presidente do Conselho Europeu?” foi uma das questões colocadas.
O cabeça de lista da AD (coligação entre PSD, CDS-PP e PPM), Sebastião Bugalho, respondeu que “o alargamento da UE é hoje um imperativo estratégico”.
“A guerra de Vladimir Putin não veio fazer mais do que comprovar a necessidade de reforçar o nosso espaço de integração, alargando-o à Ucrânia, à Moldávia, aos Balcãs Ocidentais e, eventualmente, à Geórgia”, sustentou, prometendo que os eleitos pela AD terão participação ativa nesse processo.
A cabeça de lista do PS deu uma resposta semelhante, considerando que “o processo de alargamento