Ex-United queixa-se de racismo e admite comprar clube para poder treinar

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Nome incontornável da história do Manchester United, com 65 golos marcados ao cabo de 151 partidas oficiais, disputadas entre 1998 e 2002, Dwight Yorke vê-se, atualmente, desempregado, e admite tomar medidas drásticas.

O antigo internacional por Trindade e Tobago alega que continua sem receber propostas devido ao racismo que vai reinando no futebol inglês, pelo que não descarta a possibilidade de participar na aquisição de um clube, de forma a ter, de uma vez por todas, a oportunidade de ser treinador.

"Tem-se falado muito, nos últimos anos. Tenho falado sobre isso com as pessoas com quem me cruzo, no futebol. Formar um consórcio, tentar comprar uma equipa com o apoio certo de proprietários negros e milionários negros", afirmou, ao jornal britânico Mirror.

"É algo que, provavelmente, valerá a pena voltar a falar, daqui em diante, porque, como sabem, continuamos a voltar aos factos sobre as dificuldades dos treinadores negros em chegar a posições elevadas. Por isso, talvez a única solução seja comprar uma equipa", concluiu.

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