Fernando Medina previa um excedente de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2024. Bruxelas apontou para 0,4%, o Programa de Estabilidade entregue pelo Governo da AD já só quantificava um excedente de 0,3% e esta quinta-feira o ministro das Finanças, Miranda Sarmento, já admitiu que o superavit das contas públicas não irá além dos 0,2%.Segundo o ‘Negócios’, que citava uma entrevista dada por Joaquim Miranda Sarmento ao canal norte-americano CNBC no fim da reunião do Eurogrupo que ocorreu no Luxemburgo, o ministro das Finanças português admitiu fechar o ano com um “pequeno excedente entre 0,2% e 0,3% do PIB” nas contas públicas, mas que não põe em causa a solidez orçamental do País. Esta quinta-feira o PS considerou que a saída de Portugal do lote dos países com desequilíbrios macroeconómicos significa que a Comissão Europeia desmentiu o Governo, exigindo um “ato de contrição” do ministro das Finanças.
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