Nós, economistas de todo o mundo, apoiamos as exigências dos trabalhadores essenciais e dos seus sindicatos para uma reforma das regras de contratação pública da União Europeia que reforce a negociação colectiva e melhore as condições de trabalho em sectores de mão-de-obra intensiva, como os serviços de limpeza, segurança e alimentação.
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