O partido não gostou da “punição” num comunicado avançado às redacções refere que é “absolutamente incompreensível” esta restrição durante 3649 dias.
O Chega diz-se ainda ser vítima “de uma perseguição inqualificável e sem precedentes a um partido político em Portugal.
Já por diversas vezes a Meta tentou interferir na liberdade de expressão que é conferida a qualquer partido político, mas desta vez foi longe demais.
Esta é uma decisão claramente ilegal e inadmissivelmente limitadora da atividade política de um partido e, por isso, o Chega vai recorrer judicialmente desta decisão.”
O partido de André Ventura não exclui a possibilidade de terem existido “pressões políticas que levaram a Meta a tomar esta decisão” e refere o comunicado a intenção de levar “o assunto ao Parlamento para devolver ao Chega a sua liberdade de expressão política a que qualquer partido tem direito num país democrático.