Facebook do Chega limitado pela Meta durante mais de 10 anos

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De acordo com o jornal Correio da Manhã, deste domingo, em causa poderá estar a publicação de um vídeo, na rede social Facebook do Chega, sobre uma mulher, em conjunto com outros sete familiares, em fevereiro, que agrediu e rapou o cabelo da mãe para raptar duas filhas menores, que estavam à guarda da avó por decisão judicial. Uma agressão que levou, agora, à detecção por parte dos autores deste incidente.

O partido não gostou da “punição” num comunicado avançado às redacções refere que é “absolutamente incompreensível” esta restrição durante 3649 dias.

O Chega diz-se ainda ser vítima “de uma perseguição inqualificável e sem precedentes a um partido político em Portugal.

Já por diversas vezes a Meta tentou interferir na liberdade de expressão que é conferida a qualquer partido político, mas desta vez foi longe demais.

Esta é uma decisão claramente ilegal e inadmissivelmente limitadora da atividade política de um partido e, por isso, o Chega vai recorrer judicialmente desta decisão.”

O partido de André Ventura não exclui a possibilidade de terem existido “pressões políticas que levaram a Meta a tomar esta decisão” e refere o comunicado a intenção de levar “o assunto ao Parlamento para devolver ao Chega a sua liberdade de expressão política a que qualquer partido tem direito num país democrático.

O certo é que o Facebook do Chega fica impedido de publicar imagens, vídeo ou diretos, entre outras ações, durante mais de dez anos.
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