A Direção-geral da Saúde garante que o primeiro caso de febre hemorrágica Crimeia-Congo em Portugal é um caso raro e esporádico. A DGS clarifica que o risco de transmissão é muito reduzido.
A rede portuguesa de vigilância ainda não identificou carraças infetadas com o vírus, dado que são elas as transmissoras. A vitima mortal registou-se no Hospital de Bragança.