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O crescimento em 2023 continuou a exceder a média da zona euro e a inflação desacelerou rapidamente.
Foi alcançado um grande excedente fiscal no ano passado e a dívida pública foi reduzida em 36 pontos percentuais do PIB desde 2020.
A posição externa foi reforçada, apoiada pelo turismo, pelos fundos da União Europeia e pela melhoria das trocas comerciais.
Os indicadores de estabilidade financeira melhoraram, refletindo uma redução dos riscos sistémicos.
Mas o documento ressalva, o baixo crescimento da produtividade, o envelhecimento da população e o investimento moderado.
De acordo com o FMI são os principais constrangimentos a um maior crescimento, ao mesmo tempo que a pobreza e a desigualdade precisam de atenção.
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