Forças de segurança. Governo propõe subsídio consoante o cargo, associações e sindicatos contestam

2 semanas atrás 47

(em atualização)

Em quase três horas de reunião entre o Governo e as associações da GNR, a ministra da Administração Interna apresentou o plano do executivo para o pagamento de um subsídio consoante o posto ocupado.

A proposta, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da GNR, prevê um subsídio de 12 por cento para oficiais (625 euros), 9 por cento para sargentos (469 euros) e 7 por cento para guardas (365 euros, abaixo do que era exigido pelos sindicatos.

Numa altura em que ainda decorre a reunião com sindicatos e representantes da PSP, a RTP apurou que a proposta do Governo para esta força de segurança é muito idêntica: um subsídio de 12 por cento para os oficiais da PSP (625 euros), 9 por cento para os chefes (469 euros) e 7 por cento para os agentes (365 euros). Os valores têm como referência o vencimento base do diretor nacional da PSP.

Esta é a resposta do executivo às exigências apresentadas nos últimos meses pelas forças de segurança. A GNR e a PSP exigem um suplemento de missão idêntico ao que foi atribuído à Polícia Judiciária pelo executivo de António Costa.

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