A BCW, a Hill & Knowlton e agora a Burson são exemplos de que efectivamente o crescimento por mérito existe. Francisca Seabra entrou como account manager e este Verão assumiu o cargo de CEO da Burson. Agora tem como desafios fazer crescer o negócio e manter o bom relacionamento e proximidade com os clientes e com as várias equipas que gere.
Texto de Maria João Lima
Um longo historial de fusões de agências culminou em Janeiro com o anúncio global do Grupo WPP da concentração da área de relações públicas sob a designação Burson. Em Portugal já é sob esta marca que, desde Julho, as várias equipas estão a actuar, tendo deixado para trás marcas como BCW (Burson Cohn & Wolfe) e Hill & Knowlton.
Aos comandos da nova estrutura está Francisca Seabra, profissional que dedicou os primeiros anos da sua vida ao jornalismo (“Lux Woman” e semanário “Sol”), tendo depois abraçado a assessoria, inicialmente no Governo e de lá para cá em agências como FXT e Hill & Knowlton.
Mas não tem dúvidas de que ter andado na escola alemã e ter sido formada nessa instituição de ensino foi determinante para a sua forma de trabalhar e o percurso que viria a trilhar. «Porque eles têm imenso método de trabalho, fomentaram em mim o sentido crítico e o hábito de pensar», sublinha.
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