Os poucos especialistas que permanecem nos hospitais públicos têm de dar resposta a um número cada vez maior de pedidos
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De acordo com dados do Ministério da Saúde, o número médio de dias de espera para casos “muito prioritários”, que incluem depressões graves com ideação suicida, surtos psicóticos ou anorexia nervosa, chega a ser mais do dobro do que estabelece a lei
As listas de espera para consultas de psiquiatria da infância e da adolescência estão a crescer de dia para dia e há cada vez mais hospitais a ficar sem capacidade de resposta.
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