A “sólida justificação económica e financeira” invocada pelo Fundo na aquisição dos direitos de conversão atribuídos ao Estado assenta numa avaliação do Novobanco em cinco mil milhões feita pela PwC.
O Fundo de Resolução, assentou a sua decisão de exercer o direito potestativo de aquisição dos direitos de conversão atribuídos ao Estado, na qualidade de acionista do Novobanco – pagando 128,7 milhões para ficar com 13,54% – numa avaliação da PwC que atribui à totalidade do banco um valor de cinco mil milhões de euros, apurou o Jornal Económico.
O Fundo de Resolução mandatou a consultora para avaliar o Novobanco no contexto do “exercício do direito potestativo de aquisição dos direitos de conversão em capital dos ativos por impostos diferidos (DTA)”, criados ao abrigo do regime especial de 2014, impedindo assim a redução da participação para 9,45%.
A PwC esteve a fazer uma due diligence ao Novobanco com base nas contas de 2023, durante o primeiro trimestre deste ano e chegou ao valor médio das várias metodologias consideradas de cinco mil milhões de euros.
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