A Galp foi o título com maior peso nas carteiras dos fundos, representando 13,2% do total investido, após uma subida mensal de 7,7%. Seguiram-se o BCP, cujo valor nas carteiras dos fundos aumentou 6,3% e a Jerónimo Martins, com uma subida de 14,7% face a março.
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) revelou que em abril, o valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários (OICVM), ou seja, fundos de investimento mobiliário, totalizou 18.666,1 milhões de euros (18,8 mil milhões de euros), ou seja, menos 188,5 milhões (1%) do que em março. Nos fundos de investimento alternativo (FIA), o valor mensal sob gestão caiu 0,3% face ao mês anterior, para os 241,5 milhões de euros.
A CMVM diz ainda que o valor das aplicações em ações subiu 4,2% nas de emitentes nacionais e caiu 3,3% nas de emitentes estrangeiros, em comparação com o mês anterior.
Já no que toca à dívida pública, o valor das aplicações cresceu 2,6% na dívida soberana nacional e 5,9% na estrangeira.
“O valor aplicado em obrigações caiu 1,2% nas de emitentes nacionais e 1,0% nas de emitentes estrangeiros”, acrescenta a CMVM.
A Galp foi o título com maior peso nas carteiras dos fundos, representando 13,2% do total investido, após uma subida mensal de 7,7%. Seguiram-se o BCP, cujo valor nas carteiras dos fundos aumentou 6,3% e a Jerónimo Martins, com uma subida de 14,7% face a março.
No que respeita ao investimento em títulos da União Europeia, os mais representativos nas carteiras dos fundos de investimento foram a Louis Vuitton (LVMH), depois a Schneider e a seguir a dona da Zara, a Inditex. Fora da União Europeia destacaram-se a Alphabet, a Microsoft e a Visa.
A CMVM revela ainda que a Alemanha foi o principal destino de investimento dos Fundos de Investimento (OICVM) em abril, ao absorver 21,5% do total das aplicações dos fundos, seguida dos Estados Unidos (16,4%) e da França (12,5%). Portugal absorveu 4,3% do investimento.
No que toca às quotas de mercados das sociedades gestoras, as maiores foram a Caixa Gestão de Ativos (34,5%), a IM Gestão de Ativos (22,6%) e a Santander Asset Management (16,7%).
A CMVM lembra que em abril, foi constituído o fundo de investimento mobiliário aberto “IMGA Portuguese Corporate Debt – Fundo de Investimento Mobiliário Aberto”, gerido pela IM Gestão de Ativos, e o fundo de investimento alternativo aberto “3CC Global Crypto Fund, Fundo de Investimento Alternativo Aberto”, gerido pela 3 Comma Capital SCR.
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