O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Bernardo Trindade, considerou que o atual contexto geopolítico, com duas guerras ativas, entre Rússia e Ucrânia e entre Israel e o Hamas, e o contexto económico, devido a fatores como a inflação, e uma política mais restritiva do Banco Central Europeu (BCE), são alguns dos desafios do turismo.
O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Bernardo Trindade, considerou que o atual contexto geopolítico, com duas guerras ativas, entre Rússia e Ucrânia e entre Israel e o Hamas, e o contexto económico, devido a fatores como a inflação, e uma política mais restritiva do Banco Central Europeu (BCE), são desafios para o turismo.
Bernardo Trindade destacou que o sector turístico está cada vez mais dependente de mão-de-obra vinda do exterior. No sector, foram mais 115 mil pessoas oriundas de outros países que não Portugal.
O dirigente da AHP, ilustrando a versatilidade do destino Madeira, referiu que a Região foi também um local escolhido para nómadas para se alojarem. “A experiência foi muto enriquecedora”, disse Bernardo Trindade.
Um dos objetivos do congresso, salientou Bernardo Trindade, passará por mostrar também como a região madeirense foi das que mais recuperaram do ponto de vista do turismo, depois do impacto causado pela pandemia.
O dirigente da AHP apontou que um dos desafios do turismo será também ter uma “qualidade de serviço compatível com a exigência dos clientes que nos visitam”.
Bernardo Trindade disse também que este congresso será ainda uma oportunidade para mostrar o ADN que a Madeira possui no sector turístico, e para mostrar ao país o que se está a fazer na região na área dos serviços.
A Madeira é palco entre esta quarta-feira e sexta-feira do congresso nacional da AHP.
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