“Governo a defender lucro fóssil”: Ativistas exibem faixa no topo do edifício do Banco de Portugal

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Segundo mensagem divulgada no Telegram, o movimento Fim ao Fóssil, da Greve Climática Estudantil, informou que “os estudantes foram detidos e estão na esquadra do Martim Moniz”.

Os ativistas do coletivo Greve Climática Estudantil colocaram uma faixa de grandes dimensões no topo do edifício do Banco de Portugal, em Lisboa Na faixa é possível ler: “Governo a defender o lucro fóssil = Resistência Estudantil. Fim ao Fóssil 2030”.

Segundo mensagem divulgada no Telegram, o movimento Fim ao Fóssil, da Greve Climática Estudantil, informou que “os estudantes foram detidos e estão na esquadra do Martim Moniz”.

O coletivo frisou, em comunicado, que a ação tem como objetivo alertar para a necessidade de acabar com a utilização de combustíveis fósseis até 2030 e “de gás fóssil para produzir eletricidade” até 2025.

Exigem também “eletricidade 100% renovável e gratuita, através de um serviço público de energias renováveis”.

“O Governo que vai ser formado nos próximos dias não vai ter um plano para o fim ao fóssil nos prazos da ciência. O fim ao fóssil até 2030 não é negociável, é uma necessidade existencial”, sublinhou o coletivo Greve Climática Estudantil.

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