Serviços estavam fechados. Jovem, com gravidez de risco, "esperou uma hora dentro do hospital". Foi levada para Abrantes, onde deu à luz sem complicações, de acordo com o autarca. Caso não é inédito.
▲A situação aconteceu esta quinta-feira. Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia e o Bloco de Partos estavam encerrados, por deliberação da Direção Executiva do SNS. Bombeiros dizem que "socorro foi vedado"
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
▲A situação aconteceu esta quinta-feira. Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia e o Bloco de Partos estavam encerrados, por deliberação da Direção Executiva do SNS. Bombeiros dizem que "socorro foi vedado"
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
O ministro da Saúde classificou como “pontual” o caso de uma grávida de 17 anos que teve de dar à luz no Hospital de Abrantes, a mais de 70 quilómetros da área de residência, devido aos constrangimentos nos serviços do Hospital Distrital de Santarém. Manuel Pizarro afirmou esta sexta-feira que o caso mostra que o funcionamento em rede está “a dar resposta com qualidade e segurança”.
A jovem, com gravidez de risco, dirigiu-se, na quinta-feira à tarde e pelos próprios meios, ao Hospital de Santarém. O Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia e o Bloco de Partos estavam encerrados, por deliberação da Direção Executiva do SNS.
A rapariga foi, por isso, levada de ambulância para o Hospital de Abrantes, a mais de 70 quilómetros de distância, onde deu à luz.
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