Grupo de empresários investe 45 milhões em projeto imobiliário em Setúbal

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O ‘São Francisco Condominium’ surge através da Samundar, um consórcio de empresários de norte a sul do país e cuja construção do projeto será dividida em quatro fases, tendo a primeira já arrancado num investimento de 11,5 milhões de euros e com conclusão prevista para o próximo ano.

A cidade de Setúbal vai ter um novo empreendimento residencial fruto do investimento de 45 milhões de euros da Samundar, um consórcio de empresários de norte a sul de Portugal. O projeto ‘São Francisco Condominium’ será construído em quatro fases, tendo a primeira já tido início e com conclusão prevista para o próximo ano.

Este primeiro lote representa um investimento de 11,5 milhões de euros e será composto por 35 apartamentos com tipologias T1, T2 e T3, com áreas entre 82 e 130m2 e valores de comercialização que começam nos 354.100 mil euros, tendo a fase de vendas já tido o seu início.

Os restantes blocos de habitação vão ser construídos com um ano de intervalo entre cada bloco, devendo este projeto prolongar-se ao longo dos próximos quatro a cinco anos, ou seja, até meados de 2028/2029 e no final contará com 135 frações habitacionais divididos por sete pisos.

Localizado numa zona paralela à Avenida Luísa Todi, todos os apartamentos terão varandas/terraços com áreas entre os 16 e os 52m2 e vista para a Península de Troia. A assinatura do projeto estará a cargo do ateliê Miguel Amado Arquitetos.

António Nathooram, CEO da Samundar, afirma que “o ‘São Francisco Condominium’ é um investimento completo que abarca todos os aspetos para uma vida em pleno e um espaço com o máximo conforto, a minutos de todas as conveniências necessárias”.

Já o arquiteto Francisco Amado, destaca que a sustentabilidade está presente em todo o projeto do ‘São Francisco Condominium’, através de “materiais de construção e tecnologias avançadas, com equipamento de baixo consumo hídrico e energético, sendo ainda compensada a pegada ecológica da construção através da produção de energia com recurso a sistemas passivos de gestão de energia eficientes”.

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