A reviravolta na política nacional e a convocação de eleições legislativas antecipadas focaram irremediavelmente as atenções na corrida às urnas em Portugal. Mas em Bruxelas e Estrasburgo, no Parlamento Europeu (PE), já é notória a contagem regressiva para o final do mandato.
A cerca de seis meses das eleições europeias – agendadas para entre os dias 6 e 9 de junho de 2024, variando de país para país –, os eurodeputados portugueses fazem um ponto de situação e apontam as pastas que serão prioridades.
“Não há comissão parlamentar que não tenha neste momento pastas decisivas para aquilo que é o interesse português e o interesse europeu”, garante o eurodeputado e líder do CDS Nuno Melo.