Guterres “segue uma agenda extremamente anti-Israel e antijudaica”, diz ministro de Israel

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“Tal como se recusou a declarar o Hamas uma organização terrorista após o massacre de 7 de outubro, Guterres segue uma agenda extremamente anti-Israel e antijudaica”, escreveu o governante, na rede social X.  

O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, criticou esta quinta-feira o secretário-geral da ONU, António Guterres, por “não mostrar satisfação pela eliminação do arquiterrorista Yahya Sinwar”. 

“Tal como se recusou a declarar o Hamas uma organização terrorista após o massacre de 7 de outubro, Guterres segue uma agenda extremamente anti-Israel e antijudaica”, escreveu o governante, na rede social X.  

Na mesma mensagem, Israel Katz reafirmou que Guterres é considerado ‘persona non grata’, o que proíbe a sua entrada no país.  

Em causa está a morte de Sinwar, ocorrida na quarta-feira, num encontro casual entre tropas israelitas e milícias em Rafah, ao sul do enclave palestiniano. Segundo o Exército, não foram encontrados reféns com Yahya Sinwar. 

No início do mês, o ministro emitiu um comunicado ao afirmar que o secretário-geral da ONU é ‘persona non grata’ por não condenar “inequivocamente” o ataque que o Irão lançou contra Israel no dia anterior, com quase 200 mísseis balísticos. 

“Quem não consegue condenar inequivocamente o ataque atroz do Irão contra Israel não merece pôr os pés em solo israelita. Este é um secretário-geral anti-Israel que apoia terroristas, violadores e assassinos”, advertiu Katz, num comunicado divulgado na altura. 

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