Taxa de juro implícita do crédito à habitação diminuiu para 4,362% em setembro

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A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação recuou 5,5 pontos base em setembro, para 4,362%, em comparação com o mês anterior.

A taxa de juro implícita no crédito à habitação desceu para 4,362% em setembro, recuando 5,5 pontos base face a agosto. Desde o máximo alcançado em janeiro, já recuou 29,5 pontos base.

De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro passou de 3,665% em agosto para 3,569% em setembro.

Para o destino de financiamento “aquisição de habitação”, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu para 4,322% (menos 5,5 pontos base face a agosto). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro diminuiu 9,9 pontos base comparativamente com o mês anterior, fixando-se em 3,540%.

Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação mensal fixou-se em 404 euros, o mesmo valor verificado no mês anterior e mais 18 euros (4,7%) em comparação com setembro de 2023. Do valor da prestação, 240 euros (59%) correspondem a pagamento de juros e 164 euros (41%) a capital amortizado.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação subiu cinco euros em setembro face ao mês anterior, para 622 euros. Esta evolução representa uma descida de 1% face ao mesmo mês do ano anterior.

O capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 412 euros em setembro, comparativamente ao mês anterior, fixando-se em 67.286 euros. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio em dívida foi 132.339 euros, mais 3.548 euros do que em agosto.

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