Há cinco anos que o Ministério Público investiga uma juíza conselheira, do Supremo Tribunal de Justiça, porque, enquanto juíza-presidente da comarca de Lisboa, aceitou, de produtoras de cinema, nada mais do que uma impressora portátil que colocou ao serviço dos tribunais para facilitar o funcionamento dos organismos. A denúncia surgiu em 2019 e desde essa altura o Ministério Público ainda não chegou a qualquer conclusão.
Há 4 min