Há um ecrã escondido no interior do Bugatti Tourbillon

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O Bugatti Tourbillon é uma ode ao objeto mecânico e analógico, mas nem o novo hipercarro de Molsheim conseguiu escapar a ter um ecrã.

A resistência — já famosa — da Bugatti em encher o interior dos seus modelos com ecrãs deve-se à sua ambição de atingir… a imortalidade.

Daqui a 30, 40 ou mesmo 100 anos, o interior do Tourbillon continuará a ser admirado quase como uma obra de arte, seja pela complexidade e detalhe do seu painel de instrumentos analógico, ou pelas linhas, materiais e superfícies que parecem saídos das mãos dos melhores artesãos.

Este tipo de sentimento dificilmente seria o mesmo se, no seu lugar, houvesse apenas a superfície vidrada de um ecrã. Que, na maior parte do tempo, não é mais que um retângulo negro que choca com tudo o resto à sua volta.

E como será esse pedaço de tecnologia percebido daqui a largas décadas num concurso de elegância onde certamente veremos carros como o Tourbillon?

Mas nem o Tourbillon escapou à necessidade de ter um ecrã. Afinal, vivemos num mundo digital e o ecrã é o melhor interface para interagir com esse mundo.

Só que no Bugatti Tourbillon decidiram escondê-lo, para não prejudicar a apreciação do interior e só aparecendo quando o requisitamos. E até a forma como surge não podia ser mais elegante.


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