Hospitais privados disponíveis para responder a listas de espera do SNS

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Ouvido esta sexta-feira pela Antena 1, o presidente da associação sublinha que, depois do verão, o Ministério da Saúde tem de definir de uma vez por todas o papel dos privados.

É uma primeira reação ao Plano de Emergência para a Saúde, divulgado pelo Governo há dois dias. Na apresentação do documento, o primeiro-ministro afirmou que o Executivo pretende usar, até ao limite, os recursos do SNS.

Luís Montenegro admitiu recorrer também ao setor privado e ao setor social de modo a garantir respostas, por exemplo, para os doentes oncológicos ou para as grávidas, ou ainda para acelerar as cirurgias ou consultas de especialidade.

A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada aguarda, agora, pelas reuniões com o Ministério da Saúde para que seja definido que papel vão ter estas instituições no combate às listas de espera.

Óscar Gaspar espera que os primeiros doentes possam ser atendidos em julho. A Associação quer contribuir para a criação do novo SIGIC - Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia.

Esta sexta-feira, em entrevista ao jornal Público e à RR, a ministra da Saúde anunciou que as cidades de Lisboa e do Porto vão ter centros clínicos de proximidade para retirar dos serviços de urgências os doentes considerados menos urgentes.

Em Lisboa será no Hospital das Forças Armadas e no Porto será no Hospital da Misericórdia.

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