Incêndios: Dezoito jovens migrantes vigiam a floresta de Castelo Branco

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Projeto tem como objetivo garantir a vigilância das zonas florestais a partir de um posto de vigia fixo, no âmbito da preservação da natureza, florestas e respetivos ecossistemas contra os incêndios e outras catástrofes.

 Dezoito jovens migrantes vigiam a floresta de Castelo Branco

Tuomas A. Lehtinen

Dezoito jovens migrantes com idades entre os 14 e os 23 anos vão fazer a vigilância de zonas florestais do concelho de Castelo Branco, no âmbito do projeto "Nós pelas Florestas".

"Para além de fomentar o sentido de responsabilidade nestes jovens e o sentimento de pertença à comunidade, o principal objetivo deste projeto passa por garantir a vigilância das florestas do território e a preservação ambiental, através da vigilância diária a partir de um posto nas muralhas do castelo da cidade de Castelo Branco", explicou hoje, em comunicado enviado à agência Lusa, a Amato Lusitano - Associação de Desenvolvimento (ALAD).

Este ano, o projeto conta com o envolvimento de 18 voluntários da comunidade migrante e refugiada residente na região de Castelo Branco. As ações de vigilância iniciam-se no dia 15 e vão prolongar-se até ao dia 23 de agosto.

O projeto conta com uma ação de formação prévia ao início da vigilância, por forma a capacitar e preparar os jovens voluntários, ministrada pela equipa do Comando Distrital na Autoridade de Emergência e Proteção Civil e pela GNR. O projeto "Nós pelas Florestas" é promovido pela ALAD e tem como objetivo garantir a vigilância das zonas florestais a partir de um posto de vigia fixo, no âmbito da preservação da natureza, florestas e respetivos ecossistemas contra os incêndios e outras catástrofes.

O "Nós pela Floresta" insere-se no Programa Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas da responsabilidade do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ) e é o quinto ano consecutivo que decorre em Castelo Branco.

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