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Na rede social X, o primeiro-ministro, Narendra Morri, manifestou orgulho noo trabalho dos cientistas da Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa (DRDO, em inglês), que desenvolveu a versão indiana do míssil Agni V ("fogo", em sânscrito), no âmbito do programa militar 'Missão Divyastra'.
"Orgulhoso dos nossos cientistas DRDO para a 'Missão Divyastra', o primeiro teste de voo do míssil Agni-5 desenvolvido localmente com tecnologia de Veículo de Reentrada Múltipla e Alvo Independente (MIRV)", escreveu o governante sobre a tecnologia, que permite que um míssil seja separado em diversas ogivas simultaneamente e direcionado para alvos diferenciados.
A DRDO tem testado várias versões do Agni há mais de uma década e a tecnologia MIRV permite à Índia ser um dos poucos países capazes de atacar alvos de longo alcance.
O Agni V pode atingir cerca de 5.000 quilómetros, o que teoricamente permite alcançar todas as zonas da Ásia e da Rússia, e a algumas das principais cidades da Europa de Leste.
Desde há muito que se regista uma corrida ao armamento entre a Ìndia e o seu vizinho e rival histórico, o Paquistão, que também detém armas nucleares.
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