O contrato entre o INEM e a empresa Avincis, celebrado por ajuste direto, para operar quatro helicópteros de emergência médica termina no domingo. Apesar de, na sexta-feira, ainda não haver uma decisão formalizada do que seria feito a seguir, o Jornal de Notícias (JN) avançou que o contrato, que está sob suspeita de ilegalidades, deverá ser prolongado.
As ilegalidades prendem-se com o facto da empresa contratada ter suprimido dois dos quatro helicópteros que estavam disponíveis no horário noturno e, depois, em várias ocasiões, ter demonstrado que tinha condições para manter os quatro.
O INEM ainda chegou a anunciar, em abril, que iria abrir um novo concurso público, mas não foi autorizado a fazê-lo.
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