Inflação na OCDE recua ligeiramente em janeiro para 5,7%

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O indicador de preços para o G20 recuou 0,1 pontos percentuais para 6,4%, enquanto o do G7 desceu para 2,9% depois de ficar em 3,2% em dezembro.

A inflação na OCDE abrandou para 5,7% em janeiro de 6,0% em dezembro, uma descida suportada por dois terços dos países que compõem o grupo e que deixa 14 economias abaixo de 3%, uma melhoria em relação às onze registadas no mês anterior.

O indicador de preços homólogo recuou em dois terços dos países da OCDE, com destaque para a República Checa, Eslováquia, Hungria, Áustria e Islândia, onde o recuo superou 1,0 pontos percentuais (p.p.). No conjunto dos países da moeda única, a inflação manteve-se estável, recuando apenas 0,1 p.p. para 2,8%.

Também no grupo das 20 economias mais avançadas do mundo a inflação se manteve estável, descendo apenas 0,1 p.p. até 6,4%, enquanto no G7 (conjunto das sete economias mais ricas), o indicador recuou de 3,2% para 2,9%.

A pressão associada à componente alimentar na zona euro abrandou pelo décimo mês consecutivo, descendo para 5,6%, com destaque para as descidas de mais de 1,0 p.p. em França, Canadá, Japão e Reino Unido.

Já do lado da energia, esta componente tem mostrado uma variação negativa desde maio do ano passado na OCDE, com fevereiro a repetir o contributo. Ainda assim, a Turquia e a Colômbia experienciaram inflações energéticas acima de 25% no primeiro mês do ano, destaca a nota estatística.

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