Inteligência Artificial pode desbloquear ganhos para sector petrolífero

2 horas atrás 28

A DBRS acredita que a IA, em conjunto com o machine learning, robótica e linguagem natural de processamento, “tem o potencial de acrescentar valor ao sector do petróleo e gás de três formas”.

Os sectores tradicionais já perceberam os efeitos positivos que a Inteligência Artificial (IA) tem nos negócios. Exemplo disso é o facto que cada vez mais sectores, nos quais se inclui o petróleo e gás, estarem a adotar estes modelos para os seus negócios.

Evidencia uma análise da DBRS Morningstar que “o ritmo de adoção deste sector tem sido mais lento porque é considerado mais desafiante empregar processos de IA para os modelos de negócio atuais, sendo que a competência digital é um fator chave para extrair valor”. O mesmo relatório mostra que com as regulamentações e casos de IA a evoluir, as empresas de energia “começam a encontrar mais formas de utilizar a IA”.

As empresas deste sector estão a colaborar com startups de IA e grandes tecnológicas ao realizar testes-piloto que visam avaliar a “praticabilidade do uso da IA nos seus negócios diários, bem como explorar as mudanças às suas estruturas de gestão de risco para lidar com os riscos tecnológicos e regulamentares decorrentes da adoção da IA”.

A DBRS acredita que a IA, em conjunto com o machine learning, robótica e linguagem natural de processamento, “tem o potencial de acrescentar valor ao sector do petróleo e gás de três formas”: reduzir significativamente o tempo de vários processos, automatizando principais fluxos de trabalho; melhorar a precisão das principais previsões ao utilizar ferramentas recentes para análise preditiva; ajudar a monitorização dos ativos em tempo real, para permitir às empresas prevenir possíveis falhas de sistemas.

No entanto, a DBRS Morningstar alerta para desafios perante a adoção, nomeadamente “a ameaça crescente de ataques cibernéticos, que se devem intensificar dado os crescentes riscos geopolíticos; competição por talento com as competências necessárias; investimento necessários para reforçar a infraestrutura informática e implementar programas eficazes de desenvolvimento de competências”.

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