Índice Mercer é composto por três subcategorias onde avalia um sistema de pensões: adequação, sustentabilidade e integridade. Na parte da adequação, Portugal ficou em primeiro lugar nesta métrica, com uma pontuação de 86,7 no último relatório da Mercer, devido ao seu sistema público de pensões com base nos rendimentos.
A consultora norte-americana Mercer publicou um relatório anual onde analisa 47 sistemas diferentes rendimentos de reforma em todo o mundo.
Três países dominaram o índice global do Mercer CFA Institute desde 2021. A Islândia (média de 84,6), os Países Baixos (média de 84,4) e a Dinamarca (média de 81,8) foram considerados como tendo os melhores sistemas de pensões nestes países nos últimos três anos.
O índice Mercer é composto por três subcategorias onde avalia um sistema de pensões: adequação, sustentabilidade e integridade.
Na parte da adequação, Portugal ficou em primeiro lugar nesta métrica, com uma pontuação de 86,7 no último relatório da Mercer, devido ao seu sistema público de pensões com base nos rendimentos.
“Todos têm grandes fundos industriais com contribuições definidas de trabalhadores e empregadores. Eles têm esquemas obrigatórios ou quase obrigatórios. Estes países beneficiam de boas economias de escala em comparação com mercados mais fragmentados como o do Reino Unido para pensões profissionais”, disse Eimear Walsh, chefe de investimentos e riqueza da Mercer, à “CNBC”.
Os Países Baixos obtiveram o valor do índice global mais elevado (85,0) este ano graças aos bons benefícios, a uma forte base de ativos e a uma regulamentação sólida, enquanto destinos europeus populares como Espanha, Itália e Croácia enfrentam algumas deficiências.
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