Israelitas exigem fim da dispensa de serviço militar para ultraortodoxos

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É uma nova forma de protesto contra o Governo de Benjamin Netanyahu.

Os ultraortodoxos estão isentos do serviço militar, por decisão da coligação governamental, na qual assumem as posições mais radicais a favor da guerra.

A polémica não é nova. Em 2018, o Supremo Tribunal de Israel ordenou a anulação da dispensa de recrutamento, mas o Parlamento não chegou a um entendimento para uma nova redação da lei e Netanyahu emitiu um decreto mantendo, com carácter provisório, a dispensa.

O prazo acabou este mês, mas nenhum ultraortodoxo foi chamado às Forças de Defesa de Israel, quando, por contraste, milhares de jovens continuam a ser mobilizados para a invasão de Gaza.

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