A rivalidade entre Pecco Bagnaia e Jorge Martín está ao rubro e dura há algum tempo mas a época passado assumiu outras proporções, que continuam este ano e mesmo fora de pista a troca de «mimos» continua.
Na antevisão à ronda em Motegi e depois de realizado o primeiro dia de trabalhos, Martín foi questionado sobre a forma como viu o adversário em pista, recordando e reafirmando que o italiano é mesmo o seu maior adversário, algo que já havia dito anteriormente: ‘Forte. A verdade é que o vi bem, o Pecco vai ser sempre, neste momento, o meu principal rival e vai ser sempre forte, isso já estava claro. Mas é verdade que o vi um pouco mais forte do que na Indonésia’.
E perante as palavras do campeão do mundo, que demonstrou vontade em estar mais forte no Japão este ano, Martín respondeu lembrando-se de si mesmo e como apenas tem de mostrar em pista o que vale: ‘Bem, ele vai sempre parecer melhor do que eu, vai tentar fazer melhor do que eu, eu já o fiz duas vezes, mas no final concentro-me no que posso fazer, que é pilotar. Se ele der o máximo, então lutaremos em pista’.
Martín explicou depois que pode melhorar ele mesmo, uma vez que não se encontra com as melhores sensações:
– Sim, acho que em termos de sensações não estou nada bem e, mesmo assim, consegui ser rápido e não apenas numa volta. O ritmo também não foi mau. Então, se conseguir dar esse passo, posso melhorar o ritmo e, se não, acho que este ritmo já é suficientemente bom para lutar pela vitória, mas as sensações ainda não são as melhores.
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