Jorge Sanchéz foi titular no triunfo do México, diante da Jamaica (1-0), a contar para a Copa América. Após o encontro, o atleta de 26 anos abriu o livro sobre o seu afastamento do restante plantel do FC Porto na reta final da época, situação idêntica aos casos de Toni Martínez, Iván Jaime e André Franco.
«Estive três meses sem jogar, sem ter atividade, mas agora estou muito contente, muito feliz com a minha família, porque eles e eu sabemos o que passámos, o que vivemos, mas sempre fui uma pessoa que nunca baixou os braços, que nunca deixou de lutar. Depois de três meses sem atividade, vir e mostrar essa qualidade de jogo e ser um dos que mais correu, segundo as estatísticas, deixa-me muito contente. É sinal que o meu trabalho está a valer a pena», afirmou, numa primeira instância, aos jornalistas.
«Foi muito duro não ser tido em conta por circunstâncias que não vou dizer agora. Sei o que realmente aconteceu dentro de tudo o que vivi lá [FC Porto]. Estou muito contente, muito feliz, porque foi uma aprendizagem que tive e que contarei com muita vontade mais à frente. Neste momento estou concentrado e desfrutar dos nossos primeiros três pontos», acrescentou.
Recorde-se que na época cessante, o lateral cedido pelo Ajax disputou 23 jogos ao serviço dos dragões, tendo somado duas assistências.
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