JPP apresenta propostas para economia, saúde, habitação, e educação

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A Madeira vai a eleições a 26 de maio. Na economia, saúde, educação e habitação o JPP propõe medidas como: redução de impostos a ligação ferry entre Madeira e Continente, a redução das listas de espera na saúde, o aumento do parque habitacional, e o reforço dos valores das bolsas de estudo.

Depois do PSD e PS é o JPP a apresentar aquelas que são as suas prioridades para a economia, saúde, habitação e educação, para as eleições regionais da Madeira que estão marcadas para 26 de maio. Salienta-se a redução de impostos a ligação ferry entre Madeira e Continente, a redução das listas de espera na Saúde, o aumento do parque habitacional, e o reforço dos valores das bolsas de estudo.

Na Economia o JPP tem entre as suas principais medidas a redução gradual e progressiva do IVA e IRS; o estabelecimento da ligação ferry de carga e passageiros entre a Madeira e Continente; a valorização do sector empresarial, em especial as micro, pequenas e médias empresas; a redução do custo de transporte de mercadorias, a redução dos preços de bens essenciais como os combustíveis, gás, eletricidade e internet; o subsídio de insularidade para todos os trabalhadores, e um programa de redução efetivos de despesa da administração.

Na Saúde as principais propostas passa pela redução das listas de espera para cirurgias, exames e consultas, implementando os Tempos Máximos de Resposta Garantidos com recurso à contratualização justa com o sector privado, o reforço pontual de equipas médicas do continente na Região Autónoma da Madeira; investimento na saúde mental, com especial atenção aos jovens, idosos e dependências.

Na Habitação as principais propostas passam pelo aumento do parque de habitação pública, articulação com o sector privado a disponibilização de habitação a custos controlados, mediante benefícios fiscais e maximização da construção em prédios com potencial urbanístico.

E na educação as principais medidas propostas pelo JPP passam pela aplicação da vinculação dos docentes ao fim de três anos de contratos sucessivos e adotar a última estrutura da carreira para todos (sem ultrapassagens), recuperando três anos do tempo de serviço; aposta em novas creches e infantários e alargar a gratuitidade para todas as famílias; reforço dos valores das Bolsas de Estudo.

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