Lucros da McDonald’s descem 4% no primeiro semestre

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O resultado líquido da cadeia de ‘fast-food’ foi de 3,95 mil milhões de dólares até junho. O lucro e as receitas do segundo trimestre ficaram abaixo da previsão dos analistas.

A McDonald’s reportou esta segunda-feira lucros e receitas que ficaram abaixo da previsão dos analistas. A cadeia de fast-food, mundialmente conhecida pelo hambúrguer Big Mac, viu os lucros do primeiro semestre descerem 4% em relação ao ano passado para 3,95 mil milhões de dólares (3,65 mil milhões de euros).

Analisando apenas o segundo trimestre, a multinacional norte-americana gigante teve um lucro líquido de 2,02 mil milhões de dólares (1,87 mil milhões de euros), menos 12% em termos homólogos. Melhores notícias tiveram as receitas dos primeiros seis meses de 2024: 12,7 mil milhões de dólares (11,7 mil milhões de euros), o que representou uma subida de 2%.

O lucro por ação (EPS – Earnings Per Share) ajustado fixou-nos 2,97 dólares – excluindo os encargos relacionados com a futura venda do negócio sul-coreano e outros itens – até junho, sendo que os analistas estimavam 3,07 dólares por ação. Por sua vez, a receita do trimestre terminado a 30 de junho foi de 6,49 mil milhões de dólares (aproximadamente seis mil milhões de euros), quando o mercado previa 6,61 mil milhões.

“Estamos confiantes de que o Accelerating the Arches [estratégia de crescimento da empresa] é o manual certo para o nosso negócio e, como os consumidores são mais exigentes com as suas despesas, estamos focados na excelente execução de entrega de valor diário fiável e na aceleração de fatores estratégicos de crescimento, como o frango e a lealdade”, comentou o presidente e CEO da McDonald’s, Chris Kempczinski.

A McDonald’s tem sede em Chicago e mais de 40 mil localizações em cerca de 100 países. A maioria (95%) dos restaurantes da marca pertencem e são geridos por proprietários de empresas locais independentes. A nível internacional, o desempenho do segmento (Mercados Operados Internacionais) foi impactado por vendas comparáveis ​​negativas em vários mercados, nomeadamente em França.

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