Luís Montenegro: "Tranquiliza-me o espírito e a alma que o Governo combata o crime"

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30 set, 2024 - 12:58

[Em atualização]

O primeiro-ministro mantém tudo o que disse sobre perseguir criminosos e interesses ligados aos incêndios.

Esta segunda-feira, em Vila Pouca de Aguiar, Luís Montenegro voltou a reafirmar que “o Governo e o país têm a obrigação moral de saber tudo aquilo que pode estar por trás” dos incêndios florestais.

“Mantenho, mantenho. Eu vou fazer como primeiro-ministro um esforço grande para que haja investigações que levem à deteção e condenação de todos os responsáveis pelos incêndios se eles acontecerem”, prometeu.

“Se dizer isto ofende assim tanta gente olhe, eu vou-lhe dizer uma coisa, a mim tranquiliza-me o espírito e a alma”, disse.

“Chego a casa à noite e durmo mais descansado se o meu Governo estiver a combater o crime e, portanto, seja ele qual for, se for organizado com maior complexidade, temos de ter meios de investigação, se for menos organizado, temos na mesma de apanhar as pessoas e de as fazer pagar por isso”, acrescentou

O primeiro-ministro prometeu esta segunda-feira, em Vila Pouca de Aguiar, apoios urgentes e justos às populações afetadas pelos incêndios de setembro.

“Todos os mecanismos de ajuda vão ser acionados com muita rapidez, com muita celeridade, enfim, tentando minimizar o impacto da vida das pessoas em primeiro lugar, das comunidades e das empresas”, assegurou Luís Montenegro.

Para o primeiro-ministro “é importante a urgência”, mas “é importante a justiça também”, ressalvando que “urgência, mas não facilitismo”.

“Temos que, naturalmente, ter uma boa gestão dos recursos públicos e reanimar o país e é isso que estamos a fazer, nomeadamente nas populações que foram mais afetadas”, disse.

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