Uma lusodescendente foi condenada a 21 anos de prisão por alegadamente fazer parte de um grupo que terá tentado derrubar o Governo da Venezuela. Vinte e nove arguidos foram acusados dos crimes de traição, conspiração, rebelião, tráfico de armas de guerra, associação para cometer crimes e financiamento de terrorismo.
Carla da Silva foi detida arbitrariamente há quatro anos e encontra-se no Helicoide, o maior centro penitenciário da América Latina.
O caso remonta a 3 de maio de 2020, quando ex-militares no exílio tentaram derrubar o regime de Nicolas Maduro.
A denominada "Operación Gedeón" levou à morte de dissidentes.
A mãe desta lusodescendente pede clemência para a filha.