Na área da saúde, a CDU quer que o Estado reforce as dotações atribuídas à Região, apesar da área estar regionalizada, de modo a responder aos constrangimentos que o sector enfrenta no arquipélago.
O reforço do investimento da saúde é uma das medidas que a candidatura da CDU, defende pelo círculo eleitoral da Região Autónoma da Madeira, numa candidatura liderada por Sílvia Vasconcelos.
Na área da saúde, o partido quer que o Estado reforce as dotações atribuídas à Região, apesar da área estar regionalizada, de modo a responder aos constrangimentos que o sector enfrenta no arquipélago.
A CDU diz que o reforço da dotação atribuída pelo Estado, à Região, na saúde, deve ser alocado de forma permanente na Lei das Finanças Regionais.
Este reforço serviria para implementar medidas como: Dar cobro às listas de espera; Majorar o salário de enfermeiros e médicos em 50% por forma a tornar a carreira na Região atrativa e de fixar estes profissionais no Serviço Regional de Saúde, e em exclusividade, sobretudo em algumas especialidades altamente carenciadas na região, como a psiquiatria, entre outras; Assegurar a concretização do financiamento do Hospital Central da Madeira, enquanto Projeto de Interesse Comum, em pelo menos 50 % pelo Estado; Reverter o reforço quer no Orçamento Regional quer no Orçamento do Estado do financiamento para a saúde, mas para o sistema público de saúde e não para os grupos privados, como sucedeu nos últimos orçamentos apresentados.
A CDU mostrou-se ao lado dos bombeiros voluntários na sua “justa reivindicação” por incrementos salariais que os equiparem à tabela remuneratória dos bombeiros sapadores.
A força partidária sublinhou que são sete as corporações atingidas pela queda do Orçamento Regional, que contemplava um financiamento de mais de 35 milhões de euros com a correspondente implementação até ao ano de 2028. “Uma medida que permitiria igualmente reforçar este corpo de profissionais com novos ingressos de operacionais nas suas corporações, para uma melhor resposta operacional de socorro à população madeirense. Foram, porém, penalizados por todos os recentes acontecimentos políticos na Região, sem terem culpa nenhuma. Não foram os bombeiros que levaram a esta crise política atual”, disse o candidata às legislativas Sílvia Vasconcelos.
A CDU defende “um salário igual para trabalho igual”, a regulamentação do Estatuto profissional dos bombeiros, que possam reformar aos 60 anos tendo em conta que é uma profissão de desgaste rápido, e que os horários laborais e regalias dos bombeiros voluntários sejam equiparadas às dos bombeiros sapadores.
A força partidária reivindica a criação de carreiras especiais para os profissionais de medicina veterinária, a regulamentação das Intervenções Assistidas por animais, a clarificação na Constituição “o dever de proteção do Estado aos animais não humanos pelo seu bem-estar animal, pela sua integridade física e emocional e que os mesmos sejam protegidos de todo o tipo de sofrimento, de acorrentamento e morte injustificáveis”, e que seja clarificada na legislação nacional, por aditamento, o não acorrentamento perpétuo e vitalício dos animais.
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