Nicole de Fontaines, diretora executiva do CEMS, afirma que “estes resultados revelam que a maioria dos jovens não está apenas a aceitar, mas a abraçar a crescente integração da IA em várias facetas da sua vida quotidiana”.
Mais de metade dos recentes graduados do mestrado Internacional em Gestão CEMS, 57%, afirmam estar confiantes em relação à crescente integração da Inteligência Artificial (IA) em vários aspetos da vida diária, segundo revela um relatório da Aliança global CEMS.
Dos 355 alunos entrevistados, apenas 15% revelou estar inseguro ou assustado com esta perspetiva.
Nicole de Fontaines, diretora executiva do CEMS, afirma que “estes resultados revelam que a maioria dos jovens não está apenas a aceitar, mas a abraçar a crescente integração da IA em várias facetas da sua vida quotidiana. Os resultados revelam um profundo nível de conforto e confiança, sinalizando uma mudança geracional nas atitudes em relação à IA”.
A diretora executiva considera que um dos fatores-chave, que está a impulsionar o sentimento positivo no meio dos jovens, é a “a incorporação perfeita da IA nas tarefas de rotina, tornando a vida mais eficiente e conveniente. Além disso, a IA tem potencial para dar resposta a desafios globais prementes. Os jovens estão conscientes do papel da IA em domínios como a saúde, a investigação sobre a mudança climática e as iniciativas de justiça social”.
O estudo mostrou que, no mercado de trabalho, a maioria dos jovens, 81%, considera a remuneração como o principal critério na altura de decisão do emprego, seguindo-se o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional. Já as oportunidades de progressão na carreira são importantes para 51% dos jovens.
Cerca de 58% dos jovens afirmam que a permanência no emprego deve ser de três a cinco anos, antes de se procurar uma nova posição na mesma ou noutra empresa.
Mais de metade dos jovens questionados, 70%, revelam estar otimista quanto ao futuro, mesmo perante o atual ambiente de incerteza.
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