Médio Oriente. Portugal entre 17 países que pedem libertação de reféns

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"Não há tempo a perder. Apelamos ao Hamas para que feche este acordo, com o qual Israel está pronto para avançar, e inicie o processo de libertação dos nossos cidadãos", disseram numa declaração conjunta divulgada em Londres e Washington.

A declaração conjunta é assinada por Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Polónia, Portugal, Reino Unido, Roménia, Sérvia e Tailândia.

No texto, disseram estar "profundamente preocupados com os reféns detidos pelo Hamas em Gaza", incluindo cidadãos dos 17 países, e manifestaram o apoio ao acordo divulgado por Biden em 31 de maio.

"Registamos que este acordo conduziria a um cessar-fogo imediato e à reabilitação de Gaza, juntamente com garantias de segurança para israelitas e palestinianos e oportunidades para uma paz mais duradoura a longo prazo e uma solução de dois Estados", afirmaram.

Apelaram "aos líderes de Israel e do Hamas para que façam os compromissos finais necessários para fechar este acordo".

O fecho do acordo permitirá "dar alívio às famílias dos nossos reféns, bem como às pessoas de ambos os lados deste terrível conflito, incluindo as populações civis", disseram os líderes.

"É tempo de a guerra acabar e este acordo é o ponto de partida necessário", acrescentaram.

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