Médio Oriente: Síria pede na ONU fim da “agressão israelita”

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O recém-nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros da Síria, Basam Sabagh, afirmou durante o seu discurso na 74.ª Assembleia Geral da ONU que “Israel tem de responder perante a justiça pelos seus crimes”, a fim de evitar que todas as suas ações “fiquem impunes”.

A Síria apelou hoje aos Estados-membros das Nações Unidas para que ponham fim à “agressão israelita” contra a Faixa de Gaza, o Líbano e a Síria, e advertiu para “consequências imprevisíveis” em todo o Médio Oriente.

O recém-nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros da Síria, Basam Sabagh, afirmou durante o seu discurso na 74.ª Assembleia Geral da ONU que “Israel tem de responder perante a justiça pelos seus crimes”, a fim de evitar que todas as suas ações “fiquem impunes”.

O governante sírio afirmou que as ações do “regime israelita e a sua extensa agressão contra países e pessoas estão a levar a região à beira do abismo”.

Sabagh advertiu que a região está a caminhar para um “confronto perigoso cujas consequências podem ser catastróficas para a paz e a segurança na região”.

O chefe da diplomacia síria salientou ainda que as ações de Israel contra Damasco “não podem ser separadas do papel destrutivo de alguns países ocidentais como os Estados Unidos”.

Muitas destas coisas revelam a verdadeira natureza das políticas ocidentais, que entram em conflito com os princípios e objetivos que dão sentido à existência das Nações Unidas”, sustentou.

Nas últimas semanas, as tropas israelitas bombardearam também partes da Síria, país que acolheu até agora cerca de 100.000 pessoas deslocadas do território libanês devido à última escalada de ataques israelitas.

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