Metade do projeto imobiliário do Grupo Pestana em Porto Covo está reservado por portugueses

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A aposta por Porto Covo, surge por uma necessidade de expansão para lá da Comporta, Tróia e Melides. Ao JE, José Roquette admite que está já era “uma região muito disputada em players e valores dos terrenos”.

O quinto projeto de empreendimento turístico na Costa Alentejana do Grupo Pestana já conta com metade das reservas feitas e todas por clientes portugueses, avança o Jornal Económico na edição semanal desta sexta-feira. O ‘Pestana Porto Covo Residences’ vai representar um envolvimento a rondar os 100 milhões de euros numa área de oito hectares.

A aposta por Porto Covo, surge por uma necessidade de expansão para lá da Comporta, Tróia e Melides. “Era uma região que já estava com muitos players e a ser muito disputada em termos dos valores dos terrenos e quisemos dar um passo à frente do mercado, da concorrência e da pressão imobiliária”, afirma José Roquette, Chief Development Officer do Grupo Pestana.

O objetivo passa por começar a construção do projeto no primeiro trimestre do próximo ano e concluí-lo no verão de 2027, estando o projeto atualmente em fase de licenciamento, após ter cumprido “uma série de regras bastante exigentes”, como de resto explica o responsável do grupo hoteleiro.

“O projeto teve um Pedido de Informação Prévia (PIP) favorável e com base nisso obtivemos também a aprovação da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), que era o que mais nos preocupava, porque é um terreno bastante sensível. O Turismo de Portugal também já aprovou o projeto e neste momento estamos a trabalhar na fase final do licenciamento com a Câmara”, sublinha José Roquette.

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