Apesar de estarem concluídos os trabalhos na Travessa do Pasteleiro, devido a razões técnicas, os edifícios na estação de Santos ainda não podem ser utilizados em permanência, mas a situação deve regularizar-se em setembro.
Estão concluídas as obras de reforço estrutural dos edifícios na Travessa do Pasteleiro, em Lisboa, do Metropolitano de Lisboa. No entanto, a entidade revela que na estação de Santos, por razões técnicas, os edifícios ainda não podem ser utilizados em permanência.
Perante esta situação, o período de ocupação temporária vai ser prolongado até ao final do mês de setembro e o Metro de Lisboa vai proceder ao pagamento do valor adicional de indemnização, em conformidade com o acordo celebrado.
Estes trabalhos estão a ser realizados no âmbito do projeto da linha circular do Metro de Lisboa, que está prevista inaugurar no segundo semestre de 2025. Este é um projeto que vai ligar a estação do Rato ao Cais do Sodré.
Em comunicado, o Metropolitano de Lisboa relembra que “a execução do prolongamento das linhas Amarela e Verde está dividida em quatro lotes. O Lote 1 envolve a execução dos toscos entre o término da estação Rato e a estação Santos; o Lote 2 engloba a execução dos toscos entre a estação de Santos e a estação do Cais do Sodré; o Lote 3 visa a construção de dois novos viadutos e ampliação da estação do Campo Grande e o Lote 4 envolve a construção dos acabamentos e sistemas para a futura linha Circular”.
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