(em atualização)
O presidente da República diz mesmo que, caso nada fosse feito, seria sempre "correr atrás do prejuízo e defende que lhe pareceu fazer sentido parar aquilo que já não fazia sentido.
Questionado sobre as críticas de vários partidos por ter muito rapidamente promulgado o diploma, Marcelo Rebelo de Sousa lembra que este decreto é apenas uma pequena parte do pacote legislativo das migrações e que há outros que ainda não lhe chegaram para avaliação.
Mas defendeu esta ação rápida para diminuir a pressão de quem possa chegar, algo que poderia tornar a tarefa de regularização “quase impossível”.
O Presidente considerou que o Parlamento pode sempre chamar a si este decreto para o reponderar, se assim o entender, mas defende que perante idêntico documento do anterior Governo promulgou também sem enviá-lo para a Assembleia da República. Considera que esta questão, sendo nacional, deve ser tratada serenamente, não se alongando em mais comentários por estarmos em campanha eleitoral para as Europeias.