Minsait lança nova plataforma 100% digital para apoiar sector bancário

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De acordo com o Relatório Ascendant Digital Maturity da Minsait “Modernizar e Crescer na Nuvem”, na banca, apesar de haver uma consciência geral da importância da digitalização (90% têm gestores diretos nas suas organizações), a evolução das aplicações ainda não é considerada uma proposta prioritária devido ao retorno económico.

A Minsait, empresa da Indra, especializada em transformação digital e Tecnologias da Informação, anunciou o lançamento da Platform Elements que disponibiliza soluções com uma abordagem 100% digital para a banca.

A plataforma opera na nuvem e visa contribuir para a transformação digital do sector bancário.

Em comunicado, a Minsait diz que “facilita o lançamento de novos negócios e produtos digitais, abrangendo diversos serviços, como crédito ao consumo, meios de pagamento ou contas digitais e outros elementos-chave para a transformação digital no sector financeiro”.

A solução para empréstimos digitais da Minsait permite reduzir até 70% os custos internos que ocorrem numa entidade bancária. Trata-se de uma abordagem eficiente que não só impulsiona a rentabilidade, mas também contribui para a agilidade e a competitividade no ambiente digital em mudança do sector bancário.

A Platform Elements, “conta com uma variada oferta de serviços, incluindo a solução de Empréstimo Pessoal, que agiliza a formalização de empréstimos, um processo digital geralmente complexo, em apenas alguns minutos e com poucos cliques. Em função das preferências do cliente, o sistema é capaz de reduzir os tempos de geração de recursos em até 90% e reduzir os custos para a entidade bancária em até 70%”, lê-se no comunicado.

A empresa do grupo Indra diz que “a segurança é uma das principais características desta ferramenta, que inclui capacidades de identificação e recolha de dados, carregamento e análise automatizada de documentos, validação biométrica e assinatura digital, com os mais elevados padrões de integridade. Trata-se de um sistema que já foi implementado em algumas entidades digitais na Europa e na América Latina”.

A proposta de soluções na nuvem da Minsait para as organizações do sector financeiro facilita a digitalização de operações que antes não eram digitais e otimiza a sua execução, garante a empresa que diz que permite, por exemplo, “agilizar a portabilidade 100% digital das contas de forma informada e eficiente”. Além disso, acrescenta, “proporciona a possibilidade de qualquer entidade lançar contas digitais com serviços de pagamento pré-configurados, a adoção de novas formas de pagamento, consolidação de dívidas num único empréstimo, entre outros produtos financeiros”.

“Estes serviços formam um ecossistema de valor acrescentado que abrange uma vasta gama de aspetos-chave no negócio bancário”, reforça a Minsait.

“A tecnologia flexível e adaptável pode ser facilmente integrada com sistemas legados e modernos para que possam tirar o máximo partido da nuvem”, refere e empresa.

De acordo com o Relatório Ascendant Digital Maturity da Minsait “Modernizar e Crescer na Nuvem”, é fundamental “evoluir as aplicações de negócios e migrá-las para a nuvem para criar modelos de operação mais flexíveis, ágeis e, portanto, muito mais competitivos”.

O relatório revela que, na banca, apesar de haver uma consciência geral da importância da digitalização (90% têm gestores diretos nas suas organizações), a evolução das aplicações ainda não é considerada uma proposta prioritária devido ao retorno económico.

Como resultado, 88% das entidades não apresenta elevados níveis de maturidade na migração para a nuvem, embora 56% já tenha celebrado acordos com pelo menos um fornecedor de nuvem e/ou hyperscaler, e 44% tenha uma estratégia definida para desenvolver as evoluções dos seus sistemas, conclui a Minsait.

“Espera-se que num prazo máximo de três anos, praticamente todas as entidades tenham os seus sistemas em modelos SaaS ou arquiteturas Cloud Native”, acrescenta a empresa que considera que “as instituições financeiras estão conscientes do valor que a nuvem adquiriu para empreender novas evoluções nos seus sistemas, abrangendo clientes digitalizados e não digitalizados, aumentando assim a sua competitividade num mercado cada vez mais exigente.”,

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