Montenegro acusa oposição de não ter pedalada para o Governo e quer Bugalho de "amarela" a 9 de junho

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Eleições Europeias

31 mai, 2024 - 21:19 • Manuela Pires

Primeiro-ministro diz que a oposição não tem pedalada para acompanhar o Governo. Luís Montenegro voltou à campanha em Santa Maria da Feira e está otimista na vitória a 9 de junho.

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Ao fim de uma semana de campanha para as europeias, Luís Montenegro está mais otimista e acredita que a Aliança Democrática (AD) pode festejar a quinta vitória eleitoral no próximo dia 9 de junho.

“Boa prova Sebastião, bom resultado, é hora do sprint, dá tudo no sprint, ganha a eleição connosco, vamos ganhar esta eleição e vamos continuar a transformar o país”, disse o primeiro-ministro e líder do PSD.

Em Santa Maria da Feira, no distrito de Aveiro, Luís Montenegro lembrou que esta é uma terra de ciclismo e a foi a partir daí que usou a terminologia das bicicletas para falar da política e da oposição.

“Eu estou preocupado em governar, já se disse que o Governo não fazia nada, agora diz-se que faz muito. É caso para dizer, aqui numa terra de ciclismo, que a oposição não tem tido pedalada para acompanhar o Governo”, disse o primeiro-ministro, avisando que qualquer que seja o terreno da etapa o Governo não vai abrandar.

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“Eu quero daqui dizer que, quer estejamos em linha reta, quer estejamos para 'sprintar' numa meta volante, quer estejamos a trepar uma montanha, nós vamos sempre dar tudo”, disse no comício ao início da noite em Santa Maria da Feira.

“Quem quiser acompanhar a nossa pedalada, também tem de dar ao pedal. Quem quiser estar na assistência a mandar uns piropos a quem pedala muito, continua na assistência e nós continuaremos a pedalar”, concluiu Luís Montenegro.

No comício, o primeiro-ministro deu o exemplo de algumas medidas que o Governo já tomou e garantiu que no que toca à lista de espera para cirurgias há uma prioridade para as doenças oncológicas.

“Dentro da recuperação das listas de espera, nós vamos levar o contador a zero no caso das doenças oncológicas. Todos sabemos que, se há área onde não podemos pactuar com atrasos, é a oncologia”, afirmou o primeiro-ministro.

Montenegro deu ainda o exemplo do anúncio da localização do novo aeroporto de lisboa como mais uma medida, que por pouco, não vai inaugurar.

“Não sou eu como primeiro-ministro que tenciono inaugurar o aeroporto Luís de Camões. Enfim… vai ser assim mais ou menos no limite, daqui a dez anos”, referiu o primeiro-ministro.

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