“Fixamos critérios que são conhecidos, segundo os quais quem estiver acusado em termos definitivos, quem sofrer medida de coação privativa por responsabilidade assumida em processo de investigação criminal, por atos cometidos no exercício de funções públicas, deve estar fora da nossa esfera de intervenção politica”, sublinhou o líder do PSD.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, recordou os critérios do partido para casos de tipologias criminais, num momento em que o presidente regional da Madeira está a ser acusado de corrupção.
“Fixamos critérios, que são conhecidos segundo os quais quem estiver acusado em termos definitivos, quem sofrer medida de coação privativa por responsabilidade assumida em processo de investigação criminal, por atos cometidos no exercício de funções públicas, deve estar fora da nossa esfera de intervenção política”, sublinhou Montenegro acrescentando que quem for condenado por “tipologias criminais” deve sair do partido.
Além disso, Montenegro frisou que desde que chegou à liderança dos social democratas, o PSD “tem pugnado por um registo” no qual impera “a salvaguarda do funcionamento das instituições”. De acordo com Luís Montenegro, “é preciso dar uma dimensão ética de responsabilidade ao exercício de cargos políticos “.
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