Ensaísta, ficcionista e professor universitário, foi um dos principais autores numa época de transição de poesia portuguesa, da década de 1960 dos anos 80 e seguintes.
O Presidente da República já lamentou esta morte. Marcelo Rebelo de Sousa refere a obra poética e o trabalho de décadas em diferentes instituições que foram um contributo maior para a singularidade, o cosmopolitismo e a projeção da literatura portuguesa.