Em entrevista ao PÚBLICO, o bastonário Carlos Cortes salienta que em dez anos a Ordem duplicou o número de vagas para formar médicos e que há lugares que ficam desertos por falta de atractividade. E lamenta que os concursos para contratar jovens médicos ainda não estejam concluídos. "Se tivéssemos que avaliar o Ministério da Saúde na questão dos recursos humanos, era um chumbo absoluto", diz, reafirmando que tem de existir uma reforma do SNS. E deixa um apelo ao consenso político.
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